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08/02/2010

Curtinhas

Lojas Americanas rumo à expansão

O cofre está aberto na Lojas Americanas. A rede varejista vai construir dois grandes centros de distribuição, um na Região Centro-Oeste e outro no Sul do país. Existe ainda a possibilidade de um terceiro empreendimento, no Nordeste,
que será avaliado pelo Conselho de Administração possivelmente no segundo semestre. Leia mais em:

07/02/2010

Curtinhas

Indústria Versos Varejo

Um discreto anúncio feito nos últimos dias pela Procter & Gamble não recebeu até agora a devida atenção que o assunto merece. Vigésima maior empresa do planeta em receita bruta, a P&G vai começar a vender, a partir do final de fevereiro, seus produtos em uma página própria da internet. Significa que, em vez de ir a um supermercado para comprar itens como a lâmina de barbear Gillette, o sabão em pó Ariel e o xampu Pantene, o cliente entra no site www.pestore.com (marca registrada pela empresa e que deve ser o canal de vendas online da companhia) e faz ali o seu pedido. Depois, recebe a encomenda em casa, pelo Correio.

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Era uma vez o Varejo

João Carlos Paes Mendonça foi um dos mais importantes barões da história do varejo brasileiro. Ex-dono do BomPreço e membro da família que foi controladora da rede Paes Mendonça, uma das maiores supermercadistas do País, ele tem autoridade como poucos para avaliar o setor. E seu veredicto é ousado: "Ninguém entende de varejo no Brasil", diz este sergipano de 71 anos, 60 deles dedicado ao segmento. "Nem eu mesmo." Homem de diálogos francos e diretos, Paes Mendonça sempre primou pela sinceridade. "É muito difícil entrar em cidades ou regiões que não se conhece. Veja o exemplo do Abilio Diniz, que tentou entrar na Bahia sem sucesso, e o Michael Klein, da Casas Bahia, que acabou saindo do Rio Grande do Sul. É mais complicado entender o consumidor do que se pensa." Afastado do ramo de supermercados, Paes Mendonça quer voltar a investir em São Paulo, mas agora sua prioridade é outra. "Estou no negócio de shopping centers há anos. De supermercado, não quero saber mais", diz. Leia mais em:

03/02/2010

O Crescimento do Varejo Brasileiro

De acordo com o levantamento, que leva em conta os dados referentes ao ano fiscal de 2008, a Americanas encerrou o exercício com faturamento de US$3,886 bilhões, montante que a colocou na posição de número 200 no
ranking. A rede Wal-Mart ficou no topo da lista com uma receita global de
US$ 405,6 bilhões, seguida pelo Carrefour, que faturou US$ 129,8 bilhões. O
crescimento da Americanas foi um dos mais acentuados entre as empresas
citadas no levantamento. Entre 2003 e 2008, a taxa anual de crescimento de
suas vendas no varejo foi de 29,2%, o que a colocou em 11º lugar entre as
250 companhias da pesquisa. A russa Euroset, especializada no mercado de
eletrônicos, liderou entre as de crescimento mais elevado nesse intervalo. O
Grupo Pão de Açúcar, no 92º lugar, foi a mais bem colocada empresa
brasileira entre os maiores varejistas do mundo. Na sequência, entre os
brasileiros, aparece a Casas Bahia, na 131º colocação. Como são de 2008, os
dados do levantamento ainda não levam em conta a união entre os dois grupos,
anunciada há pouco mais de um mês. Em análises sobre os mercados de maior
potencial para as varejistas, o estudo afirma que o Brasil já se recuperou
de uma recessão modest0, o que faz com que os prognósticos para a economia
do país sejam bastante positivos. Baixa inflação há quase duas décadas,
políticas de inclusão social do governo federal e a consequente redução da
desigualdade e a escolha do Rio de Janeiro como sede da Olimpíada de 2016,
entre outros fatores, fazem com que o País represente uma grande
oportunidade (de negócios) para os varejistas.
fonte: blog.aprovare.com.br

As Últimas do Varejo

Insinuante Pode Ficar Mais Forte

O empresário Saul Klein estuda investir parte dos R$ 4 bilhões que recebeu com a venda da sua sociedade nas Casas Bahias para o Pão de Açúcar, nas lojas Insinuantes. Existe também a possibilidade de se juntar ao Ricardo Eletro.

Wal Mart de Olho no Carrefour

O Wal Mart está auditou o Carrefour para uma futura compra das suas operações no Brasil.
Mais detalhes em
Mappin Pode Voltar

A Marabraz que comprou o direito da marca, pode ativar o Mappin até 2013, sendo que desta vez há a possibilidade de transformá-la em loja de departamento.