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15/05/2012

Quebrando a Banca


Lembro-me que era o ano de 1997, enquanto esperava para começar a ajudar a realizar um balanço em uma das únicas seis lojas que existiam do Pão de Açúcar aqui no Rio de Janeiro; folheava o jornal de economia e lia que a partir daquele ano o grupo Pão de Açúcar passara a negociar ações na Bolsa de Nova York.
-Pronto, pensava eu; abrir o capital é bom, mas também tem seu preço.
E o preço veio a partir do ano de 1999 quando o Grupo Francês Casino em uma só tacada arrematou 25% das ações. Na época havia uma sintonia maravilhosa entre os investidores franceses e o brasileiro Abílio Diniz. Era um intercâmbio total com as mercadorias franco-brasileiras.  Por aqui eram expostos os produtos do Casino e na França, os do Pão de Açúcar. Mas, como eu disse tudo tem seu preço e este preço está sendo pago agora, o do arrependimento; digamos de passagem, mais sentimental que financeiro. Pois, afinal entregar uma empresa cujo Abílio praticamente tirou da bancarrota lá pelos meados dos anos 90 e agora é a primeira no varejo brasileiro, bate realmente um arrependimento. Porém eu quero fazer uma aposta que no final de toda essa negociação eu ainda lerei a seguinte notícia: “ Abílio Diniz e Jeans Charles Naouri  acabam de sentar-se a mesa para beber um delicioso champanhe francês.

Esta é a minha opinião depois de 15 anos assistindo o desempenho deste Grupo Varejista. É uma pena que o varejo brasileiro está se Monopointernacionalizando. (Americano com o WalMart; Francês com o Carrefour ;Chileno com Cencosud e agora Pão de Açúcar com o Casino).

25/04/2012

A Decadência da Imprensa Escrita

É com pesar que assisto a morte com pequenos batimentos cardíacos dos jornais que circulam pelas bancas da cidade. Nas olhadinhas que dou nas manchetes impressa na primeira página, dá para notar o quanto ficou apelativo conquistar os leitores com frases e fotos de baixo calão. São bundas, peitos, frases apelativas e manchetes de duplo sentido. Estes jornais, que se resumiram a tabloides estão apelando para o ridículo de todos os dias estamparem mulheres com bundas e peitos de fora sem se preocupar com as crianças que passam em frentes as bancas. São manchetes de "lavagem de roupa suja fora de casa".

Alguns meios colocam a culpa na internet pelo desinteresse dos leitores na leitura impressa. Então quer dizer que aqueles que ainda leem o tal "jornal de papel" tem que ler pobreza de matéria" ?  Então eu digo, que venha a mídia eletrônica; ao menos aqui podemos com um clique fechar a página no X da questão.

17/01/2012

UM PAÍS DE OBA OBA

Governo diz que haverá aumento na oferta de cursos de capacitação, ele diz mais ninguém ouve. Parece piada mais é a pura realidade neste país. Muito se fala e pouco se escuta. Me lembro que o Prominp, criado lá no início dos nos 2000 tinha o objetivo de ofertar vagas para cursos na área de Petróleo e Gás. Participei por duas vezes do concursos para tais cursos e até então não fui convocado. O programa há 4 anos não oferta mais nada, eu suma virou cabide de emprego. O Governo designou o sistema (S) SESI/SENAI/SENAT/SEBRAE/SEST para cuidar da manutenção de alguns cursos, só que até agora pouco foi dito sobre tal, portanto, quase nada ofertado de forma gratuita, porém pago você encontra. É por isso que eu digo, aqui é tudo oba oba. Nada sai do papel.

CHEGA DE ANOS 80


Dizem que no Japão não se vive de passado, talvez é por isso que a população de lá está anos luz adiantado. Está mais do que na hora de nós brasileiros desgrudar dessa onda "os anos 80". Já se passaram 32 anos e ainda estamos ouvindo as mesmas músicas. Já não aguento mais ouvir a JB FM tocar as mesmíssimas músicas há mais de 30 anos. Por isso, eu acho louvável um programa como o ESQUENTA, apresentado pela Regina Casé que está tentando divulgar novos talentos que fazem sucesso pelo menos nas suas regiões. É preciso renovar para não morrer, pois ficar mais 30 anos escutando as mesmas músicas não dá mais. Dancei e curti muito esses anos 80 mas tudo tem sua hora de acabar. Vamos deixar novos ritmos surgi é  hora de mudança.