Esta semana ao realizar a minha pequisa diária em uma rede de supermercado do Rio de Janeiro, fui surpreendido com uma situação retrógrada: Fui impedido de realizar a pesquisa de forma eletrônica, ou seja; via "Palm". Um dos sócios da rede em visita a uma de suas lojas, de forma totalmente descortês me avisou que na sua rede não é permitida a pesquisa eletrônica, somente no "papel".
È triste ter a visão de um Brasil que ainda vive num estado cartorial por causa de uma minoria de empresários retrógrados, individualistas e interesseiros. È preciso que eles acordem para a era da tecnologia da informação, não é mais possível conviver com o alto custo de papéis e a perda de tempo no envio da informação. Se estes empresários insistirem no atraso tecnológico, correm o risco de assistirem as suas empresas serem consumidas por outras maiores. Afinal, a pesquisa de mercado é um direito assegurado pela constituição que é uma ferramenta que pode ser usada por ambos os lados.
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